Imagem do dia!

Imagem do dia!
Foto escolhida aleatoriamente!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Pensamentos sentimentalóides de Quarta.


Olá, olá!

Perdoem-me o atraso por postagens novas. Não farei à mesma coisa de sempre (escrever, fazer toda uma propaganda de markenting e depois sumir [a tentação é grande, mas não.]).  

Gostaria de começar as postagens de hoje com alguns... Pensamentos. Não digo poemas porque não sei se, o que escrevi, são merecedores de tal nomeação. Estão mais para um desabafo de uma mente juvenil (os escrevi quando tinha o quê 16 ou 17 anos) sufocada por vários pensamentos sentimentalóides que hoje me fazem ter náusea de tanto drama (risos).

Lá vai o primeiro deles: 

Mesmo que de coração partido.
Mesmo que deitado em sua cama.
Tente não querer parar de sentir isso.
Isso que está aí dentro!
Dentro de si!

Dentro de qualquer canto da sua mente.
Dor sentimentos porque o sofrer faz parte do ciclo.
Ciclo de sentimentos.
De vontade e pensamentos.

Mesmo que a dor se faça enlouquecer.
Mais enlouquecedor é não amar.
Há milhões e milhões pelo mundo.
Não existe uma pessoa só.

E só existirá quando, aos olhos de outra, você for a única pessoa.
Não queria o amor solitário, mas o amor por si só. 
Vivemos tanto para descobrirmos o quanto não vivemos.
Ou nunca se perguntou “por que passa tudo tão rápido?”

Não queira parar de sentir isso.
Isso aí dentro, trancando em si.
Parar de sentir é parar de crescer.
Parar de crescer é viver parado no tempo.
E se for assim, prefiro chorar eternamente à parar de dizer: eu te amo.

Está aí, o primeiro de alguns pensamentos que tive em minha adolescência cheia de “mimimisses” e dramas novelísticos. ‘-‘   


Mais um pra vocês morrerem de hipertensão... ;D


Foi embora tudo aquilo que se tinha quardado dentro do peito.
Aos poucos roubaram todas as pequenas coisas que tinha aqui.
Estava em uma caixinha.
Linda caixinha.

Com seu enfeite se fazia belo para aquilo que quardava.
Como uma flor que morre por sua mesma beleza,
Assim morreu essa caixinha.

Tudo nela foi roubado pelo próprio dono.
Roubar de si até não ter nada que tomar.
E morrer estando vivo entre todos.

E por muitas vezes se fazer de vivo.
Fazer-se de feliz atrás de um sorriso falso.
Escondia-se com a armadura da simpatia.
Mascava-se a amizade, eterna cúmplice. 

Uma vida que, sempre ao deitar, sabia não mais ser dele.
De algo que não era ele.   



Acho que por hoje chega de textos sentimentais. Nem eu agüento mais! (risos)

Não sei ao certo o porquê resolvi mostrar isso a vocês... Só os encontrei nas coisas velhas do meu armário. Quando li, percebi o quanto eu mudei... Endureci, me tornei frio. Parei de acreditar (e até mesmo sentir) tanto nesta palavra, às vezes tão alcunhada de maldita, amor.  

Quando penso por este lado, acho que estamos realmente endurecendo rápido demais. Parando de acreditar em paixonites, paixões, amores e desilusões. O sofrer é algo monstruosamente ruim, mas ridiculamente comum.  

Mesmo com todo esse pensamento em mente. Sinto-me, por muitas vezes, gelado por dentro... Vai saber....         

Nenhum comentário:

Postar um comentário